4º-
Estamos num momento de calmaria! Enquanto o vento não sopra, vamos
aproveitar para ler a síntese do que fizemos até agora:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkIq8xWKa5XEFj4TwbDfHf7f3N6760IxM6bFj1WHQiyv8ISrszTWw3e5QqTzuUJt3gL4iUqB5ziUlbeWNQWRUTBA4z_ISGLUvvhBBmXtdhT8P-yd2yQqtBy02iy6bELQMqoeTahdaOIRM1/s640/ampulheta-b7015.jpg em 01/10/2013
O
ato de pesquisar consiste na busca do conhecimento a partir de fontes
diversificadas, analisadas sob diferentes aspectos, tanto para
aprender, quanto para ampliar o conhecimento, criar possibilidades,
indicar caminhos, orientar o aluno para que este desenvolva um olhar
crítico e construa sua autonomia. Diante disto, a pesquisa envolve
procurar, diligentemente, respostas a questionamentos, corroborando,
desta forma, para a elaboração do conhecimento. Professor e aluno
aprendem, pensam e aprendem a aprender.
“Não
há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se
encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando,
reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e
me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho,
intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não
conheço e comunicar ou anunciar a novidade (FREIRE, 2004, p. 29)".
A
internalização da estrutura do hipertexto como mediação para a
produção de conhecimento implica novas formas de ler, escrever,
pensar e aprender. Como afirmam Landow e Delany (1991), a
hipertextualidade não é um mero produto da tecnologia, e sim um
modelo relacionado com as formas de produzir e de organizar o
conhecimento, substituindo sistemas conceituais fundados nas idéias
de margem, hierarquia, linearidade, por outros de multilinearidade,
nós, links e redes. Cada uma das páginas da rede é construída por
vários autores: designers, projetistas gráficos, programadores,
autores do conteúdo do texto. Cada percurso textual é tecido de
maneira original e única pelo leitor cibernético. Não existe,
portanto, um único autor, seria mais adequado falar de um sujeito
coletivo, uma reunião e interação de consciências que produzem
conhecimento e navegam juntas.
y
A
intensa presença da internet e de seus inúmeros usos no cotidiano
das pessoas tem permitido a ampliação de oportunidades, de
aprendizagens e de relacionamentos. Cada vez mais o mundo virtual e o
mundo real se integram para o bem de seus usuários. Mas, como tudo
na vida, dependendo da forma como o meio – a rede mundial de
computadores – é utilizado pelas pessoas, a integração entre o
real e o virtual também pode ser danosa para os usuários da web.
Daí que saber como usar os recursos da internet e como se portar nos
diferentes espaços virtuais precisa fazer parte de um processo
educativo das pessoas, assim como também ocorre com muitos outros
aspectos que fazem parte da vida. São necessárias algumas
orientações sobre práticas na web para se garantir a segurança
dos usuários. E isto deve ser objeto de preocupação de todos e, em
particular, dos responsáveis pela educação de crianças e jovens,
que cada vez mais cedo navegam pelo mundo virtual de forma intensa e
despreocupada. Mas isto não descarta os adultos deste foco, pois
muitos incorporam o uso da internet em seu cotidiano sem perceberem
os riscos que correm em razão de algumas práticas descuidadas. as
que têm relação com as tecnologias de informação e comunicação,
promovem campanhas de orientação sobre o uso seguro dos recursos da
web. E o fazem por diferentes canais, inclusive externos à internet
como, por exemplo, através de jornais, revistas, outdoor, rádio,
televisão etc, buscando atingir o público em geral e não só os
usuários da web, pois a educação para o uso adequado dos meios, no
caso, da internet, deve ser uma preocupação social.
w
A
Internet não representa nenhuma mudança nos direitos autorais :
todo livro, toda melodia, todo poema, toda obra, enfim, que todo
mundo sabe que foi feita por outro que não você, que tem dono, tem
de ser usada com respeito ao conteúdo e à integridade, e se o dono
o consentir. O que é respeitar? É não modificar a obra, nem fazer
modificações que alterem o pensamento de seu criador, quando se
utilizar da obra em nome dele. É, também, não usar ou
comercializar nada que não lhe pertença, sem pedir a devida e
necessária autorização da pessoa física que a criou, ou da
jurídica que adquiriu por contrato a condição de autor (o que,
juridicamente, se chama de titularidade). A regra vale para qualquer
mídia, e a Internet é só mais uma (nova) mídia. O trabalho de
pesquisa terá seu valor anulado se representar uma simples cópia,
pois sua relevância dá-se a partir do momento em que se constitui
em uma fonte para a reconstrução do conhecimento.
REFERÊNCIAS
UTILIZADAS:
>> Uso
Seguro da
Internet
http://cartilha.cert.br/uso-seguro/
http://www.educared.org/educa/index.cfm?&pg=comunidade_virtual.publicacao&id_comunidade=171&ID_PUBLICA=7038
>>
Direitos
autorais
http://www2.uol.com.br/direitoautoral/artigo04.htm
>>
Pesquisa
escolar e a
internet
http://www.recantodasletras.com.br/resenhasdelivros/2956068
>>
Hipertextualidade
http://www.idprojetoseducacionais.com.br/artigos/Ler_e_escrever_na_cultura_digital.pdfhttp://ibdin.com.br/index.php/destaques/cultura-digital